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De frente para o meu verso
piscam universos que desencanto...
Ah, que pena...
a do poeta...
ju rigoni (2008)
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Senhores Passageiros,
Bem-Vindos a Bordo!
Por favor, aperte o cinto de segurança. Enquanto a luz vermelha estiver acesa, por favor, mantenha-se sentadoe não fume. Os comissários de bordo distribuirão saquinhos plásticos. Por favor, em caso de enjoo, vomite neles. (nos saquinhos, e não nos comissários).
N.A.
A reprodução dos textos Foto do cabeçalho
Bernardo Castanho
Aqui, minha poesia
sob o olhar de Eliane F.C. Lima,
do Literatura em Vida 2.
E aqui, um carinhoso presente de aniversário,
escrito pelo amigo e poeta
que muito admiro, André L. Soares.
é permitida desde que
mencionada a autoria.
Bernardo Castanho
Ambiente Pressurizado
4 comentários:
Sim, querida Ju, que pena...só os poetas sabem a dor e a delícia que há em suas penas...beijos,
e que bela é a tua pena de poeta...
beijos
A pena do poeta em não conseguir desdobrar em versos o emoção que realmente sente em toda sua plenitude...Um abraço
De seus blogues, talvez seja esse o que mais me encanta. Os poemas são densos, mas profundos, como um pequeno e ingênuo lago, mas onde a gente não consegue ver o fundo. Perigo mergulhar: dentro dele, há diversas saídas para profundezas misteriosas. E um chamamento para todas. Há enganos e revelações em cada, igualmente possíveis. Mergulhar é não sair mais.
Eliane F.C.Lima
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